terça-feira, 20 de março de 2012

1º Encontro das Escolas de Tempo Integral – 2012 (na cidade de São Paulo) 15/03/2012

1º Encontro das Escolas de Tempo Integral – 2012 (na cidade de São Paulo) 15/03/2012

Email da diretora do centro (Rose Louback): rose.louback@edunet.sp.gov.br

ü  Apresentação;
·         Vera Goloni;
·         Rose Louback.

Fala: Rose Louback;

ü  Estrutura da CGEB (estrutura geral);
·         CPRESP (cento que envolve a Escola da Família, Parcerias, Escola de Tempo Integral, Mais Educação, EVESP, e Escolas Prioritárias;
·         São 308 escolas da rede estadual que possuem Escola de Tempo Integral (das 91 Diretorias de Ensino da rede, 74 estão envolvidas com a ETI);
·         Decreto nº 57.141, de 18 de julho de 2011.

Artigo 47 - O Departamento de Desenvolvimento Curricular e Gestão da Educação Básica tem as seguintes atribuições:
I - planejar e coordenar a elaboração do currículo, a formulação de políticas e normas pedagógicas e a avaliação de desempenho da Educação Básica;
II - planejar o Quadro do Magistério;
III - desenvolver estudos em tecnologias educacionais;
IV - por meio do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais, do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional, do Centro de Educação de Jovens e Adultos e do Centro de Atendimento Especializado, nas suas respectivas áreas de especialização:
a) elaborar, atualizar e normatizar o currículo;
b) elaborar e propor diretrizes e normas pedagógicas;
c) orientar as Diretorias de Ensino e as escolas na implementação do currículo e das normas e diretrizes pedagógicas;
d) desenvolver materiais didáticos para alunos e docentes, orientando sua utilização;
e) elaborar:
1. instrumentos de avaliação do currículo e do processo de ensino-aprendizagem, orientando sua aplicação;
2. normas e procedimentos de supervisão e coordenação pedagógica para os diferentes níveis e modalidades de ensino;
f) especificar recursos didáticos e paradidáticos necessários e orientar sua aplicação;
g) propor a definição de políticas, diretrizes e parâmetros para processos de avaliação de desempenho o ensino fundamental e médio, em articulação com a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional;
h) analisar os resultados das avaliações do ensino, sugerindo a adoção de medidas para correção de rumos e aprimoramento;
V - por meio do Centro de Estudos e Tecnologias Educacionais:
a) desenvolver:
1. estudos e pesquisas sobre inovações em tecnologias educacionais aplicadas ao processo de ensino aprendizagem e seus impactos na prática pedagógica das escolas estaduais de ensino fundamental e médio;
2. estudos sobre alternativas e adequação do uso de recursos informatizados no ambiente escolar, levando em consideração os educandos, a escola, o professor e seus efeitos no processo de aprendizagem;
b) identificar, analisar e registrar experiências de melhores práticas na educação básica e promover sua difusão em articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores;
c) propor a definição de estratégias para a introdução de novas tecnologias na prática pedagógica da rede escolar estadual;
d) articular com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores programas de formação em tecnologias educacionais para os professores da rede estadual;
VI - 
por meio do Centro de Projetos Especiais:
a) avaliar a adequação da implementação de projetos especiais considerando as políticas e diretrizes da Secretaria;
b) coordenar e orientar a implantação de projetos especiais de acordo com o calendário escolar e o currículo definido pela Secretaria;
c) acompanhar e controlar a execução do Programa Escola da Família, instituído pelo Decreto nº 48.781, de 7 de julho de 2004, e de outros projetos especiais;
d) desenvolver, em parceria com as entidades envolvidas, sistemática de avaliação dos resultados dos projetos especiais;
VII - por meio do Centro de Planejamento e Gestão do Quadro Magistério:
a) estudar e propor o dimensionamento e acompanhar a situação do Quadro do Magistério, face às necessidades decorrentes da organização curricular do ensino fundamental e médio;
b) especificar os perfis profissionais do Quadro do Magistério para a realização de processos seletivos e concursos públicos;
c) propor a definição de critérios e procedimentos para a seleção, admissão e movimentação interna do Quadro do Magistério;
d) diagnosticar as necessidades de aperfeiçoamento e desenvolvimento dos integrantes do Quadro do Magistério;
e) em relação aos programas de aperfeiçoamento e desenvolvimento dos integrantes do Quadro do Magistério, acompanhar, articulando-se com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores:
1. o desenvolvimento e a execução;
2. a construção de indicadores de efetividade;
3. as avaliações de aprendizado e de efetividade.
Parágrafo único - O Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica tem, ainda, as seguintes atribuições:
1. por meio do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional e do Centro de Educação de Jovens e Adultos, modelar programas de educação profissional e articular sua execução com entidades especializadas nessa modalidade de ensino;
2. por meio do Centro de Atendimento Especializado, através do Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE e do Núcleo de Inclusão Educacional, nas respectivas áreas de atuação:
a) desenvolver materiais didático-pedagógicos adequados, orientando sua aplicação;
b) especificar condições de acesso, instalações, mobiliário e equipamentos;
c) acompanhar, orientar e prestar atendimento pedagógico a alunos, pais e professores;
d) articular com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores a formação continuada do magistério em educação de alunos com necessidades especiais, educação indígena e outras modalidades específicas;
e) manter registros de dados dos alunos com necessidades especiais e de alunos indígenas, quilombolas e outros que requeiram atenção específica no ensino fundamental e médio;
f) propor a celebração de convênios com entidades especializadas para atender as demandas de educação de alunos com necessidades especiais e de inclusão educacional na rede escolar da Secretaria e operacionalizar sua execução;
g) produzir e orientar a confecção de material didático específico para atender a educação especial e promover sua divulgação e distribuição para a rede estadual de ensino.

ü  Parcerias da ETI;

·         Instituto Proa;
·         Instituto Cidadania;
·         Junior Achievemente;
·         Pré-Inscrição Cientifica;
·         Vunesp;
·         (Entre outras).

Fala: Profª Régia Vidal;

·         Comparação da escola do passado com a do presente (na escola do passado o professor era o transmissor de informações (o ator principal é o professor); na escola do presente o professor é o mediador (ator principal é o aluno).

ü  Escola de hoje: A Ambiguidade dos Conflitos;

·         Segundo Rui Canário, conhecemos do século XX até hoje três tipos de escola: escola da certeza, da promessa e da incerteza.

ü  Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem (mostrar para o educando a razão do “por que” será estudada determinada temática).

ü  Dinâmica (folha em branco/ dividi – lá/ montagem de um tangran).


ü   Trabalho com desenho animado e música erudita (os educandos conhecem a música erudita através de desenhos animados, como, por exemplo, Tom e Jerry);
·         Existem várias possibilidades de trabalho com a utilização de desenhos animados, pois diversos conteúdos poderão ser abordados e desenvolvidos.

ü  Vídeo: “As coisas que moram nas coisas” (o serviço realizado pela família protagonista do vídeo é de recolhimento de produtos recicláveis).

Fala: Oficinas Curriculares (Profª Ana Cris);

·         Trabalho diversificado;
·         Prática;
·         Espaço físico.

1º momento: diagnóstico/ o que está acontecendo em cada Diretoria de Ensino (o PCNPs que estavam respondendo).

Ø  Qual é a diferença das aulas do currículo com as aulas da oficina?
R: Nas aulas das oficinas:
·         Aulas prazerosas (pois o educando já está a um bom tempo na escola);
·         Metodologia do docente (tem que ser diferente das aulas do currículo, metodologia diferenciada/ professor como mediador/ o aluno é o ser ativo).

ü  A diretriz (2006): é a espinha dorsal que ainda está norteando os trabalhos da ETI.

ü  A equipe gestora deve ter bem claro o “significado” de oficinas curriculares (quais são?).


ü  PCNP responsável da ETI tem que passar as informações cabíveis para os demais colegas da Oficina Pedagógica.

ü  Apresentação de PowerPoint
Ø  Formação integral do sujeito: físico, social, intelectual;
Ø  Tempo escolar ampliado: engloba formação e informação para a construção da cidadania partícipe e responsável.
Ø  Tempo qualitativo dentro da escola;
Ø  Instigar a curiosidade por meio dos sentidos e da sensibilidade é percepções mediatizadas por instrumentos simples;
Ø  Desenvolvimento da destreza e agilidade;
Ø  Introdução ao mundo da linguagem e o prazer estético;
Ø  Desenvolvimento de elaborações intelectuais.
(Em todas as Oficinas estão presentes essas situações).
- Conversa com os diretores (fazer com que eles “descubram” o que a escola possui).

ü  Amparo da LDB
·         Artigo 26

Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.

·         Artigo 34

Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola.

·         Artigo 87

Art. 87. É instituída a Década da Educação, a iniciar-se um ano a partir da publicação desta Lei.
§ 5º Serão conjugados todos os esforços objetivando a progressão das redes escolares públicas urbanas de ensino fundamental para o regime de escolas de tempo integral.

ü  Oficinas Curriculares consideradas obrigatórias:
·         Hora da Leitura;
·         Experiência Matemática;
·         Atividades Artísticas;
·         Atividades Esportivas e Motoras;
·         Informática Educacional.


Período da Tarde (Profª Vera Goloni)

ü  Projeto PRODESC/ Diretoria de Ensino de Barretos.
·         Jardim (com pneus usados/ evitar a dengue).

ü  Pedagogia de Projetos
·         Projeto: significa algo lançado para frente. Ideia de projeto é própria da atividade humana, da sua forma de pensar em algo que deseja tornar real.
·         A questão: como conhecer e tratar a articulação entre as instâncias de um projeto, para que de fato seja construída na escola uma forma de ensinar...
ü  Mudanças na concepção de ensino e aprendizagem/ segundo Hernandez.

ü  Na pedagogia de projetos:
·         Aluno (o seu respectivo papel);
·         Professor (o seu respectivo papel).

ü  Mediação Pedagógica
·         Fazer os registros dos trabalhos realizados (é de suma importância).

ü  A realidade hoje nas escolas, para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, cultural e social do aluno.
·         Novas tecnologias (computador, internet, vídeo, televisão, etc) – novas situações que implicam novas aprendizagens e mudanças na prática pedagógica.
ü  A Integração: deve ocorrer entre conteúdos de várias áreas do conhecimento, bem como entre diversas mídias disponíveis no contexto da escola.
·         A integração das mídias.
ü  Protagonista Juvenil: atuação dos jovens como personagem principal de uma iniciativa, atividade ou projeto voltado para solução de problemas reais.
·         Pedagogia de projetos: portanto deve permitir que o aluno aprenda-fazendo e reconheça sua própria autoria naquilo que produz por meio de questões de investigação que lhe impulsionaram a contextualizar conceitos já conhecidos e descobrir outros que emergem durante o desenvolvimento do projeto.
·         Nesta situação de aprendizagem, o aluno precisa:
Ø  Selecionar informações significativas;
Ø  Tomar decisões;
Ø  Trabalhar em grupo;
Ø  Gerenciar confronto de idéias.
Enfim desenvolver competências interpessoais para aprender de forma colaborativa com seus pares.

ü  O que não pode faltar num projeto.
·         O processo de elaboração/ planejamento;
·         A execução/ orientação;
·         A revisão/ avaliação.

ü  Oficina de música (sons corporais).
















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