O problema
da distribuição de terras do Brasil iniciou no período da colonização com as
chamadas “sesmarias”, que era a doação de terras por meio do chamado sistema de
sesmarias se dava após a avaliação do pretendente pelo rei com base no status
social, nas qualidades pessoais e nos serviços prestados à coroa portuguesa. Essa
grande concentração de terras “nas mãos” de poucos indivíduos gerou e gera
vários conflitos referentes a posse de terras em todo o território nacional;
essa disparidade referente a concentração de terras nas mão de poucas pessoas
impulsionou o surgimento de movimentos ligados a reforma agrária, como, o
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), onde estes tem como objetivo uma
distribuição mais justa da terra, assim contemplando o maior número possível de
famílias que possam produzir com a terra “conquistada”. Outra situação que deve
ser considerada é a dos “grileiros”, onde estes falsificavam escrituras do
Estado com ajuda de pessoas ligadas a cartórios e de paróquias (na época os
responsáveis pela venda de imóveis); e claro, com a utilização de grilos, onde
estes eram colocados em uma gaveta junto com a escritura falsa, sendo assim, o
papel ficava com uma aparecia envelhecida.
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