1º Encontro das Escolas de Tempo Integral – 2012 (na cidade de São Paulo) 15/03/2012
Email da diretora do centro (Rose Louback): rose.louback@edunet.sp.gov.br
ü Apresentação;
· Vera Goloni;
· Rose Louback.
Fala: Rose Louback;
ü Estrutura da CGEB (estrutura geral);
· CPRESP (cento que envolve a Escola da Família, Parcerias, Escola de Tempo Integral, Mais Educação, EVESP, e Escolas Prioritárias;
· São 308 escolas da rede estadual que possuem Escola de Tempo Integral (das 91 Diretorias de Ensino da rede, 74 estão envolvidas com a ETI);
· Decreto nº 57.141, de 18 de julho de 2011.
Artigo 47 - O Departamento de Desenvolvimento Curricular e Gestão da Educação Básica tem as seguintes atribuições:
I - planejar e coordenar a elaboração do currículo, a formulação de políticas e normas pedagógicas e a avaliação de desempenho da Educação Básica;
II - planejar o Quadro do Magistério;
III - desenvolver estudos em tecnologias educacionais;
IV - por meio do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais, do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional, do Centro de Educação de Jovens e Adultos e do Centro de Atendimento Especializado, nas suas respectivas áreas de especialização:
a) elaborar, atualizar e normatizar o currículo;
b) elaborar e propor diretrizes e normas pedagógicas;
c) orientar as Diretorias de Ensino e as escolas na implementação do currículo e das normas e diretrizes pedagógicas;
d) desenvolver materiais didáticos para alunos e docentes, orientando sua utilização;
e) elaborar:
1. instrumentos de avaliação do currículo e do processo de ensino-aprendizagem, orientando sua aplicação;
2. normas e procedimentos de supervisão e coordenação pedagógica para os diferentes níveis e modalidades de ensino;
f) especificar recursos didáticos e paradidáticos necessários e orientar sua aplicação;
g) propor a definição de políticas, diretrizes e parâmetros para processos de avaliação de desempenho o ensino fundamental e médio, em articulação com a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional;
h) analisar os resultados das avaliações do ensino, sugerindo a adoção de medidas para correção de rumos e aprimoramento;
V - por meio do Centro de Estudos e Tecnologias Educacionais:
a) desenvolver:
1. estudos e pesquisas sobre inovações em tecnologias educacionais aplicadas ao processo de ensino aprendizagem e seus impactos na prática pedagógica das escolas estaduais de ensino fundamental e médio;
2. estudos sobre alternativas e adequação do uso de recursos informatizados no ambiente escolar, levando em consideração os educandos, a escola, o professor e seus efeitos no processo de aprendizagem;
b) identificar, analisar e registrar experiências de melhores práticas na educação básica e promover sua difusão em articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores;
c) propor a definição de estratégias para a introdução de novas tecnologias na prática pedagógica da rede escolar estadual;
d) articular com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores programas de formação em tecnologias educacionais para os professores da rede estadual;
VI - por meio do Centro de Projetos Especiais:
a) avaliar a adequação da implementação de projetos especiais considerando as políticas e diretrizes da Secretaria;
b) coordenar e orientar a implantação de projetos especiais de acordo com o calendário escolar e o currículo definido pela Secretaria;
c) acompanhar e controlar a execução do Programa Escola da Família, instituído pelo Decreto nº 48.781, de 7 de julho de 2004, e de outros projetos especiais;
d) desenvolver, em parceria com as entidades envolvidas, sistemática de avaliação dos resultados dos projetos especiais;
VII - por meio do Centro de Planejamento e Gestão do Quadro Magistério:
a) estudar e propor o dimensionamento e acompanhar a situação do Quadro do Magistério, face às necessidades decorrentes da organização curricular do ensino fundamental e médio;
b) especificar os perfis profissionais do Quadro do Magistério para a realização de processos seletivos e concursos públicos;
c) propor a definição de critérios e procedimentos para a seleção, admissão e movimentação interna do Quadro do Magistério;
d) diagnosticar as necessidades de aperfeiçoamento e desenvolvimento dos integrantes do Quadro do Magistério;
e) em relação aos programas de aperfeiçoamento e desenvolvimento dos integrantes do Quadro do Magistério, acompanhar, articulando-se com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores:
1. o desenvolvimento e a execução;
2. a construção de indicadores de efetividade;
3. as avaliações de aprendizado e de efetividade.
Parágrafo único - O Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica tem, ainda, as seguintes atribuições:
1. por meio do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional e do Centro de Educação de Jovens e Adultos, modelar programas de educação profissional e articular sua execução com entidades especializadas nessa modalidade de ensino;
2. por meio do Centro de Atendimento Especializado, através do Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE e do Núcleo de Inclusão Educacional, nas respectivas áreas de atuação:
a) desenvolver materiais didático-pedagógicos adequados, orientando sua aplicação;
b) especificar condições de acesso, instalações, mobiliário e equipamentos;
c) acompanhar, orientar e prestar atendimento pedagógico a alunos, pais e professores;
d) articular com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores a formação continuada do magistério em educação de alunos com necessidades especiais, educação indígena e outras modalidades específicas;
e) manter registros de dados dos alunos com necessidades especiais e de alunos indígenas, quilombolas e outros que requeiram atenção específica no ensino fundamental e médio;
f) propor a celebração de convênios com entidades especializadas para atender as demandas de educação de alunos com necessidades especiais e de inclusão educacional na rede escolar da Secretaria e operacionalizar sua execução;
g) produzir e orientar a confecção de material didático específico para atender a educação especial e promover sua divulgação e distribuição para a rede estadual de ensino.
I - planejar e coordenar a elaboração do currículo, a formulação de políticas e normas pedagógicas e a avaliação de desempenho da Educação Básica;
II - planejar o Quadro do Magistério;
III - desenvolver estudos em tecnologias educacionais;
IV - por meio do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Iniciais, do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional, do Centro de Educação de Jovens e Adultos e do Centro de Atendimento Especializado, nas suas respectivas áreas de especialização:
a) elaborar, atualizar e normatizar o currículo;
b) elaborar e propor diretrizes e normas pedagógicas;
c) orientar as Diretorias de Ensino e as escolas na implementação do currículo e das normas e diretrizes pedagógicas;
d) desenvolver materiais didáticos para alunos e docentes, orientando sua utilização;
e) elaborar:
1. instrumentos de avaliação do currículo e do processo de ensino-aprendizagem, orientando sua aplicação;
2. normas e procedimentos de supervisão e coordenação pedagógica para os diferentes níveis e modalidades de ensino;
f) especificar recursos didáticos e paradidáticos necessários e orientar sua aplicação;
g) propor a definição de políticas, diretrizes e parâmetros para processos de avaliação de desempenho o ensino fundamental e médio, em articulação com a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional;
h) analisar os resultados das avaliações do ensino, sugerindo a adoção de medidas para correção de rumos e aprimoramento;
V - por meio do Centro de Estudos e Tecnologias Educacionais:
a) desenvolver:
1. estudos e pesquisas sobre inovações em tecnologias educacionais aplicadas ao processo de ensino aprendizagem e seus impactos na prática pedagógica das escolas estaduais de ensino fundamental e médio;
2. estudos sobre alternativas e adequação do uso de recursos informatizados no ambiente escolar, levando em consideração os educandos, a escola, o professor e seus efeitos no processo de aprendizagem;
b) identificar, analisar e registrar experiências de melhores práticas na educação básica e promover sua difusão em articulação com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores;
c) propor a definição de estratégias para a introdução de novas tecnologias na prática pedagógica da rede escolar estadual;
d) articular com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores programas de formação em tecnologias educacionais para os professores da rede estadual;
VI - por meio do Centro de Projetos Especiais:
a) avaliar a adequação da implementação de projetos especiais considerando as políticas e diretrizes da Secretaria;
b) coordenar e orientar a implantação de projetos especiais de acordo com o calendário escolar e o currículo definido pela Secretaria;
c) acompanhar e controlar a execução do Programa Escola da Família, instituído pelo Decreto nº 48.781, de 7 de julho de 2004, e de outros projetos especiais;
d) desenvolver, em parceria com as entidades envolvidas, sistemática de avaliação dos resultados dos projetos especiais;
VII - por meio do Centro de Planejamento e Gestão do Quadro Magistério:
a) estudar e propor o dimensionamento e acompanhar a situação do Quadro do Magistério, face às necessidades decorrentes da organização curricular do ensino fundamental e médio;
b) especificar os perfis profissionais do Quadro do Magistério para a realização de processos seletivos e concursos públicos;
c) propor a definição de critérios e procedimentos para a seleção, admissão e movimentação interna do Quadro do Magistério;
d) diagnosticar as necessidades de aperfeiçoamento e desenvolvimento dos integrantes do Quadro do Magistério;
e) em relação aos programas de aperfeiçoamento e desenvolvimento dos integrantes do Quadro do Magistério, acompanhar, articulando-se com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores:
1. o desenvolvimento e a execução;
2. a construção de indicadores de efetividade;
3. as avaliações de aprendizado e de efetividade.
Parágrafo único - O Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica tem, ainda, as seguintes atribuições:
1. por meio do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação Profissional e do Centro de Educação de Jovens e Adultos, modelar programas de educação profissional e articular sua execução com entidades especializadas nessa modalidade de ensino;
2. por meio do Centro de Atendimento Especializado, através do Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE e do Núcleo de Inclusão Educacional, nas respectivas áreas de atuação:
a) desenvolver materiais didático-pedagógicos adequados, orientando sua aplicação;
b) especificar condições de acesso, instalações, mobiliário e equipamentos;
c) acompanhar, orientar e prestar atendimento pedagógico a alunos, pais e professores;
d) articular com a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores a formação continuada do magistério em educação de alunos com necessidades especiais, educação indígena e outras modalidades específicas;
e) manter registros de dados dos alunos com necessidades especiais e de alunos indígenas, quilombolas e outros que requeiram atenção específica no ensino fundamental e médio;
f) propor a celebração de convênios com entidades especializadas para atender as demandas de educação de alunos com necessidades especiais e de inclusão educacional na rede escolar da Secretaria e operacionalizar sua execução;
g) produzir e orientar a confecção de material didático específico para atender a educação especial e promover sua divulgação e distribuição para a rede estadual de ensino.
ü Parcerias da ETI;
· Instituto Proa;
· Instituto Cidadania;
· Junior Achievemente;
· Pré-Inscrição Cientifica;
· Vunesp;
· (Entre outras).
Fala: Profª Régia Vidal;
· Comparação da escola do passado com a do presente (na escola do passado o professor era o transmissor de informações (o ator principal é o professor); na escola do presente o professor é o mediador (ator principal é o aluno).
ü Escola de hoje: A Ambiguidade dos Conflitos;
· Segundo Rui Canário, conhecemos do século XX até hoje três tipos de escola: escola da certeza, da promessa e da incerteza.
ü Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem (mostrar para o educando a razão do “por que” será estudada determinada temática).
ü Dinâmica (folha em branco/ dividi – lá/ montagem de um tangran).
ü Trabalho com desenho animado e música erudita (os educandos conhecem a música erudita através de desenhos animados, como, por exemplo, Tom e Jerry);
· Existem várias possibilidades de trabalho com a utilização de desenhos animados, pois diversos conteúdos poderão ser abordados e desenvolvidos.
ü Vídeo: “As coisas que moram nas coisas” (o serviço realizado pela família protagonista do vídeo é de recolhimento de produtos recicláveis).
Fala: Oficinas Curriculares (Profª Ana Cris);
· Trabalho diversificado;
· Prática;
· Espaço físico.
1º momento: diagnóstico/ o que está acontecendo em cada Diretoria de Ensino (o PCNPs que estavam respondendo).
Ø Qual é a diferença das aulas do currículo com as aulas da oficina?
R: Nas aulas das oficinas:
· Aulas prazerosas (pois o educando já está a um bom tempo na escola);
· Metodologia do docente (tem que ser diferente das aulas do currículo, metodologia diferenciada/ professor como mediador/ o aluno é o ser ativo).
ü A diretriz (2006): é a espinha dorsal que ainda está norteando os trabalhos da ETI.
ü A equipe gestora deve ter bem claro o “significado” de oficinas curriculares (quais são?).
ü PCNP responsável da ETI tem que passar as informações cabíveis para os demais colegas da Oficina Pedagógica.
ü Apresentação de PowerPoint
Ø Formação integral do sujeito: físico, social, intelectual;
Ø Tempo escolar ampliado: engloba formação e informação para a construção da cidadania partícipe e responsável.
Ø Tempo qualitativo dentro da escola;
Ø Instigar a curiosidade por meio dos sentidos e da sensibilidade é percepções mediatizadas por instrumentos simples;
Ø Desenvolvimento da destreza e agilidade;
Ø Introdução ao mundo da linguagem e o prazer estético;
Ø Desenvolvimento de elaborações intelectuais.
(Em todas as Oficinas estão presentes essas situações).
- Conversa com os diretores (fazer com que eles “descubram” o que a escola possui).
ü Amparo da LDB
· Artigo 26
Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.
· Artigo 34
Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola.
· Artigo 87
Art. 87. É instituída a Década da Educação, a iniciar-se um ano a partir da publicação desta Lei.
§ 5º Serão conjugados todos os esforços objetivando a progressão das redes escolares públicas urbanas de ensino fundamental para o regime de escolas de tempo integral.
ü Oficinas Curriculares consideradas obrigatórias:
· Hora da Leitura;
· Experiência Matemática;
· Atividades Artísticas;
· Atividades Esportivas e Motoras;
· Informática Educacional.
Período da Tarde (Profª Vera Goloni)
ü Projeto PRODESC/ Diretoria de Ensino de Barretos.
· Jardim (com pneus usados/ evitar a dengue).
ü Pedagogia de Projetos
· Projeto: significa algo lançado para frente. Ideia de projeto é própria da atividade humana, da sua forma de pensar em algo que deseja tornar real.
· A questão: como conhecer e tratar a articulação entre as instâncias de um projeto, para que de fato seja construída na escola uma forma de ensinar...
ü Mudanças na concepção de ensino e aprendizagem/ segundo Hernandez.
ü Na pedagogia de projetos:
· Aluno (o seu respectivo papel);
· Professor (o seu respectivo papel).
ü Mediação Pedagógica
· Fazer os registros dos trabalhos realizados (é de suma importância).
ü A realidade hoje nas escolas, para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, cultural e social do aluno.
· Novas tecnologias (computador, internet, vídeo, televisão, etc) – novas situações que implicam novas aprendizagens e mudanças na prática pedagógica.
ü A Integração: deve ocorrer entre conteúdos de várias áreas do conhecimento, bem como entre diversas mídias disponíveis no contexto da escola.
· A integração das mídias.
ü Protagonista Juvenil: atuação dos jovens como personagem principal de uma iniciativa, atividade ou projeto voltado para solução de problemas reais.
· Pedagogia de projetos: portanto deve permitir que o aluno aprenda-fazendo e reconheça sua própria autoria naquilo que produz por meio de questões de investigação que lhe impulsionaram a contextualizar conceitos já conhecidos e descobrir outros que emergem durante o desenvolvimento do projeto.
· Nesta situação de aprendizagem, o aluno precisa:
Ø Selecionar informações significativas;
Ø Tomar decisões;
Ø Trabalhar em grupo;
Ø Gerenciar confronto de idéias.
Enfim desenvolver competências interpessoais para aprender de forma colaborativa com seus pares.
ü O que não pode faltar num projeto.
· O processo de elaboração/ planejamento;
· A execução/ orientação;
· A revisão/ avaliação.
ü Oficina de música (sons corporais).
Nenhum comentário:
Postar um comentário